sexta-feira, 31 de julho de 2009

'' Eu Fui"

UM GRANDE JOGO!
EU FUI FOI INCRÍVEL, AH DE VIRADA É MAIS GOSTOSO!

No encontro dos goleadores Adriano e Diego Tardelli (Nem tanto) , o Flamengo fez bom uso dos ''coadjuvantes'' para vencer o Atlético-MG por 3 a 1, na noite desta quinta-feira, no Maracanã.

Léo Moura, Kleberson e Everton fizeram os golaços do Rubro-Negro, e Eder Luis descontou. O resultado garantiu a segunda vitória consecutiva do Fla, ambas de virada, e quebrou a sequência de três jogos sem triunfo em casa. O time mais querido, pulou para os 23 pontos e está na sétima posição.

Se há oito dias a torcida pedia a a troca no comando depois do empate por 1 a 1 com o Barueri clamando "Adeus, Cuca“, agora o tom mudou;
E como;
''Los rubro-negros'' estenderam uma faixa (Andrade: estamos com você) e terminaram o jogo dando apoio ao treinador interino gritando: “Fica, Andrade”.
Por enquanto, a diretoria avisou que só pensará no assunto depois do jogo de domingo, contra o Náutico, novamente no Maracanã.
Até lá, o pedido das arquibancadas será atendido.

A grande virada rubro-negra

Em menos de três minutos, o Flamengo descobriu o preço da desatenção. Logo aos 36 segundos, Emerson foi à linha de fundo e cruzou para a área. Welton Felipe rebateu mal e Léo Moura, livre e quase dentro da pequena área, isolou. O Atlético-MG ensinou como se faz logo depois. Ronaldo Angelim e Aírton se enrolaram, Serginho roubou e passou para Eder Luis tocar no canto direito de Bruno e abrir o placar.

''Blá,bla,bla..''

A vantagem inicial daria a tranquilidade aos visitantes para explorar contra-ataques. Mas a insegurança da zaga e a dificuldade para desafogar a parte defensiva permitiram a pressão adversária. Adriano saiu da área e virou garçom em duas jogadas. Na primeira, aos 20, Emerson foi bloqueado pela zaga na hora da finalização. Na segunda, aos 23, Léo Moura entrou frente a frente com Aranha, mas teve dificuldades para driblá-lo e perdeu a chance.

A pressão rubro-negra teve novo episódio aos 25. Toró levantou da ponta direita, Kleberson deu o peixinho, mas Aranha fez a defesa no canto direito. O gol parecia questão de tempo. Veio em dose dupla e com auxílio de coadjuvantes.

Aos 36 minutos, Toró fez ótima jogada pela direita e tocou para Léo Moura chutar rasteiro no canto direito e empatar. Dois minutos depois, Everton repetiu a eficiência pela esquerda e passou para Kleberson. O volante bateu rasteiro de primeira e surpreendeu Aranha.

Desnorteado com a virada instantânea, o Galo teve uma chance de empatar antes do intervalo. Thiago Feltri invadiu a área pela esquerda, mas finalizou torto.

Everton acaba com o Galo


''A esse ponto com cara de Galinha''

Percebendo a liderança se afastar, o Atlético-MG iniciou a segunda etapa com duas alterações e buscando o ataque. Aos dois minutos, depois de falta lateral, Werley desviou de cabeça e mandou por cima do travessão.

A agonia defensiva do Flamengo só tinha fim nos contragolpes. Emerson perdeu o primeiro, aos sete, depois de passe de Léo Moura. O Sheik teve nova chance aos dez, mas a bicicleta saiu sem direção.

O terceiro gol saiu aos 14. Everton roubou uma bola quase no meio-campo e passou para Adriano. O Imperador devolveu e o criador da jogada fez o terceiro. Foi o bastante para a torcida iniciar a festa no Maracanã.
Eduardo Peixoto/GLOBOESPORTE.COM
Recuado, o time carioca passou a limitar-se à contenção das jogadas do adversário. Aos 34, um lance polêmico: Diego Tardelli entrou com a bola dominada na área, Willians e Everton chegaram por trás, e o atacante caiu pedindo pênalti. Leonardo Gaciba nada marcou.

Aos 37, Tardelli deu passe de calcanhar e Eder Luis bateu forte no canto. Bruno salvou. A pressão dos visitantes permaneceu até o fim. Em um lance aos 43, Pedro Paulo chegou a driblar Bruno e chutar no pé da trave.

Eduardo Peixoto/GLOBOESPORTE.COM

Voltei a tona no Blog !

sábado, 25 de julho de 2009

Fique com Deus Zé!

Goleiro com passagem vitoriosa pelo Flamengo nos anos 80, Zé Carlos faleceu nesta sexta-feira, aos 47 anos, no Rio de Janeiro, vítima de câncer no abdômen. Em junho, o ex-jogador foi internado no hospital Ordem Terceira da Penitência, na Tijuca (Zona Norte do Rio). Bastante debilitado, ele teve o seu quadro considerado irreversível pelos médicos.

Ivo Gonzalez/O Globo
José Carlos da Costa Araújo nasceu em 7 de fevereiro de 1962 no Rio de Janeiro. O goleiro iniciou a carreira no Americano e passou pelo Rio Branco (ES) antes de chegar ao Flamengo em 1984, aos 22 anos. Em 1986, já como titular, ajudou o time a conquistar o título carioca.
Um dos grandes momentos da carreira de Zé Carlos foi a Copa União de 1987, quando teve papel importante na conquista do título brasileiro pelo time que contava com Zico, Renato Gaúcho, Bebeto, Jorginho, Leandro, Leonardo, Edinho, Andrade e Zinho.

No Flamengo, também ganhou a Copa do Brasil de 90. O arqueiro permaneceu no Fla até 1992, ano em que foi atuar no Cruzeiro. Mas teve passagem rápida pelo clube mineiro. No mesmo ano, foi negociado com o Vitória de Guimarães. Em Portugal, defendeu ainda o Farense e o Filgueiras.

Em 96, retornou para o Flamengo. Mas ficou apenas uma temporada. Atuou ainda pelo Vitória, XV de Piracicaba, América-RJ e Tubarão-SC, clube em que encerrou a carreira em 2000, aos 38 anos.

Com a camisa do Flamengo, disputou 352 jogos, com 181 vitórias, 91 empates e 80 derrotas. Em 1997, tornou-se o segundo goleiro a marcar um gol pelo clube - na goleada de 6 a 2 sobre o Nacional-AM, pela primeira fase da Copa do Brasil daquele ano. O primeiro foi Ubirajara Alcântara.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

O clube de mais história do Brasil completa 1000 jogos no Brasileirão!

Por esse e outros motivos torço para o time mais querido do Brasil e porque não do Mundo, pois só pra relembrar temos a maior torcida do planeta.

Um dos cinco clubes brasileiros presentes na divisão da elite do futebol nacional desde a criação doCampeonato Brasileiro em 1971 (ao lado de Cruzeiro, Inter, Santos e São Paulo), o Flamengo chega a um número histórico neste domingo. Com a partida contra o Santos, na Vila Belmiro, o Rubro-Negro carioca torna-se o primeiro clube com 1.000 partidas disputadas em Brasileiros da Série A.




A trajetória do clube da Gávea em Nacionais começou em 8 de agosto de 1971. Em seu primeiro jogo pela competição, o Fla perdeu para o
Sportna Ilha do Retiro (1 a 0). Mas apesar do tropeço no primeiro passo, o clube da Gávea tem um dos mais vitoriosos retrospectos na principal competição do futebol brasileiro.


Em 999 partidas, a equipe tem 416 vitórias (41,6% do total), 276 empates e 307 derrotas. O clube marcou 1.381 gols e sofreu 1.131.


Arquivo/Agencia Estado

Em Campeonatos Nacionais,
o Flamengo chegou cinco vezes a decisões, incluindo a final da Copa União de 87. E levantou a taça em todas as oportunidades.

A primeira vez em que o clube chegou a uma decisão de Brasileiro foi em 1980, já com a base do time que seria campeão mundial interclubes no ano seguinte. Após perder o primeiro jogo da final para o Atlético-MGpor 1 a 0 no Mineirão, o Rubro-Negro fez a festa no Maracanã diante de 154 mil pagantes, vencendo a finalíssima por 3 a 2, com dois gols de Nunes e um de Zico (relembre no vídeo acima).

Foi o primeiro de três títulos nacionais em quatro anos. Em 82 e 83, a equipe voltou a conquistar o Brasileirão, derrotando Grêmio e Santos nas finais, respectivamente.

Em 1987, ainda com Zico e contando com outros jogadores de seleção brasileira, como Bebeto, Renato Gaúcho, Jorginho, Leandro, Edinho, Leonardo e Zinho, o Flamengo chegou à decisão da Copa União e superou o Inter de Taffarel (1 a 1 em Porto Alegre e 1 a 0 no Rio).


A decisão do Clube dos 13 de que os finalistas do chamado Módulo Verde não deveriam enfrentar os dois primeiros colocados do Módulo Amarelo em um quadrangular final fez com que a CBF não reconhecesse oficialmente o Flamengo como campeão nacional, e sim o Sport, vencedor do grupo amarelo.

Além das decisões, o Flamengo disputou tem outros jogos marcantes em seu currículo em Brasileiros. No Nacional de 1985, o Rubro-Negro goleou o Botafogo por 6 a 1. O destaque da partida foi o lateral-esquerdo Adalberto, autor de dois gols.




Outro clássico local que ficou marcado para os rubro-negros ocorreu em 2 de dezembro de 89. O penúltimo jogo do clube no Brasileirão daquele ano foi a despedida oficial do principal ídolo da história do clube. Com uma goleada sobre o Fluminense (5 a 0) em Juiz de Fora (MG). E com direito a um gol de Zico, em cobrança de falta, abrindo o placar (no vídeo ao lado).

Maior artilheiro da história do Flamengo, Zico também fez o seu primeiro de seus 509 gols pelo time principal do Fla em uma partida de Campeonato Nacional: no empate por 1 a 1 com o Bahia, no segundo jogo do Rubro-Negro em Nacionais, em 11 de agosto de 1971.

Em um outro clássico carioca em Brasileiros, os rubros-negros sofreram uma derrota que afetou os torcedores do clube por quase uma década. Na segunda edição da competição, em 1972, o Flamengo perdeu para o Botafogo por 6 a 0. A goleada ocorreu no dia do aniversário do clube da Gávea: 15 de novembro. Nove anos depois, o Fla devolveria o placar, em jogo do Carioca.



''Arquivo Cuca''

Campeão infeliz: os bastidores da era Cuca no Flamengo

Editoria de Arte / GLOBOESPORTE.COM
Ps.: Peguei essa matéria do site esportivo da Globo.com o Globoesporte.com, pois achei ótima a matéria então postei ela.
Jorge William/AGÊNCIA O GLOBO
Pode parecer cena do jardim de infância. Mas não é, e aconteceu no auditório da Gávea, em abril. Enquanto os jogadores do Flamengo, sob a liderança do então capitão Fábio Luciano, tinham uma reunião interna, o auxiliar e irmão de Cuca, Dirceo Stival, o Cuquinha, posicionou-se na entrada e colocou o ouvido atrás da porta para saber o conteúdo do encontro. Temia que estivessem tramando contra a comissão técnica. Não estavam e muitos sequer sabem que foram espionados.

A cena fez parte da redoma de desconfiança que o treinador criou desde que chegou ao clube, em dezembro. A bola de neve cresceu e transformou-se em um emaranhado de problemas que o afastou cada vez mais do elenco e terminou com a demissão dele, na tarde de quinta-feira.

Para muitos, a saída de Cuca é a vitória do antiprofissionalismo sobre um treinador empenhado em mudar o panorama reinante na Gávea. Talvez seja. Para a maioria dos jogadores e de quem conviveu com ele no período, no entanto, a história tem um outro lado.

Ao longo dos mais de sete meses de convivência, o GLOBOESPORTE.COM coletou histórias dos bastidores que revelaram o ambiente hostil que dominou o clube mais popular do país. Os personagens só autorizaram a publicação após a saída do treinador para evitar mal-estar.

- Infelizmente, já conhecia o Cuca de 2005 e a experiência não tinha sido das melhores. Ele é difícil de lidar, alterna muito o humor. A saída demorou até demais. Não havia clima - disse uma das fontes.


O primeiro tiro pela culatra foi dado logo no primeiro mês. Sentado no hall do hotel em que a delegação estava, em Volta Redonda, ele detonou o grupo que acabara de conhecer:

- Não sei como consegui perder dois títulos estaduais com o Botafogo para esse time.


Era a forma que encontrou para se defender de um possível fracasso no Estadual. Porém, o mesmo elenco, três meses depois, garantiu a Cuca o único título expressivo de sua carreira.

Mas até o tricampeonato carioca, aquele que seria o momento mais feliz da relação, diversas minicrises foram instaladas e resolvidas. O técnico dizia para quem quisesse ouvir que os jogadores não se empenhavam nos treinamentos.

Os métodos de trabalho do preparador físico Riva Carli provocaram problemas. Na pré-temporada, havia lamentos sem pudor sobre a saída de Ronaldo Torres, profissional que trabalhava com Joel Santana. Em um dos episódios públicos, Juan ofendeu Riva diante da câmera do GLOBOESPORTE.COM reclamando do seu programa de treino.

A forma física de Obina, que posteriormente foi emprestado ao Palmeiras, sempre trouxe comentários desabonadores ao atacante. Em um deles, o comandante lamentou com Ronaldo Angelim:

- Essa barriga não é só de quem come muito. É de cachaça.

Antes de virar as costas e sair, o zagueiro afirmou:

- O Obina não bebe.


Ibson ameaçou abandonar final
Marcia Feitosa/VIPCOMM
Por mais que estivesse inconformado com algumas atitudes de descompromisso do grupo, o treinador escolheu uma forma perigosa de se esquivar e passou a criticar quase todos os jogadores. Por trás. Léo Moura recebeu a alcunha de lateral mais preguiçoso do Brasil. Nem mesmo o capitão Fabio Luciano escapava. Mas os dois nunca bateram de frente. O capitão, apesar de descontente com o que ouvia por terceiros, sempre tentou apaziguar o ambiente ruim. Mas os comentários não cessaram. Um dia, ao olhar Josiel em um treino, o técnico disse:


- É dose escalá-lo.

Um dos episódios de maior tensão aconteceu na final da Taça Rio contra o Botafogo. No jogo em questão, Cuca passou todo o primeiro tempo cobrando mais empenho do camisa 7, a quem chamava de "mimado", e gritando sem parar:
- Volta Ibson, marca Ibson. Se não fizer isso vou te tirar.

Na saída para o intervalo, o apoiador estava transtornado e reagiu:

- Você não pode falar assim comigo. Sou homem e te respeito.

A discussão se estendeu até o vestiário. Ibson trocou de roupa para ir embora e foi convencido por companheiros e dirigentes a rever sua posição e voltar ao campo. O título abafou a crise.

Malvisto por quase todos os atletas, Cuca encontrou nas divisões de base uma saída para seus problemas. Além de ver mais facilidade para dar ordens aos jovens, o ex-técnico queria promover uma reformulação. Ele via o grupo impregnado por "panelas" e uma superproteção a jogadores em quem não confiava, como Jônatas.

- No meio do ano a gente vai se livrar do Léo Moura, Juan, Fabio Luciano, Kleberson e Ibson, e aí nosso futuro serão os jovens. O Flamengo precisa passar por isso – dizia pelos cantos.

O amor pelos garotos durou até a primeira falha e novamente a língua o traiu. Após a atuação ruim de Welinton, contra o Cruzeiro, a metralhadora do técnico voltou a girar.

- Ele nunca vai ser bom porque é burro. Inteligência não se aprende – disse, durante um treino.

O Imperador

Por incrível que pareça, Adriano, um dos principais alvos do treinador, jamais tramou contra ele. De personalidade tranquila, o Imperador dava de ombros para as ameaças que recebeu.

- Se ele não se enquadrar, vou dentro dele. Não vai me sacanear – disse Cuca, depois de o jogador não comparecer a um treino.

Mas a relação entre os dois se complicou na véspera da partida contra o São Paulo. Ao contrário de todos os dias, quando os treinos não começam enquanto todos os jogadores não estão em campo, o técnico fez questão de iniciar logo a atividade. O Imperador viu aquilo como uma forma de expor que ele chegou atrasado. Coube a Cuquinha contemporizar a situação.

A cobrança do grupo

Aos poucos, os comentários chegaram aos ouvidos dos jogadores, que passaram a chamá-lo de traíra (na gíria boleira, o termo refere-se a uma pessoa que fala bem na frente, mas pelas costas detona). Na reunião que aconteceu em Teresópolis, em junho, o capitão Bruno abriu o jogo e externou essa situação:


- Cuca, estamos sabendo que você anda falando muitas coisas pelas costas.

Emocionado, o treinador se defendeu. Acreditou que estava tudo encerrado e os jogadores voltariam a confiar nele. Mas já era tarde.

- Posso garantir que quase ninguém gostava dele. Até o Angelim e o Juan, que não costumam reclamar de técnico algum, tinham um pé atrás com o Cuca. Ele se complicou muito – disse um jogador, que pediu para não se identificar.

No último dia, Adriano pediu a palavra na reunião para criticar as ações do treinador. Em vez de emoção e lamentos na despedida, a indiferença predominou. Os jogadores não o abraçaram. Apenas acenaram de longe e encerraram uma relação de aparências.


Obrigado Cuca.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Ao dispertar da noite...

Olá amigos do Blog acordei agora andei pensando seria uma boa Fabio Luciano como Técnico do Fla?
Poxa ia ser legal, amanhã quando eu poder colocarei uma enquete para vocês votarem um abraço.

Ps.:Irei perguntar ao canal ESPN BRASIL, se essa é uma boa idéia..

''O Flamenguista mais Fanático do Mundo!''

Minha foto
Rio de Janeiro, Rj, Brazil
Claro, Flamenguista de coração!!!

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Jogos Do Mais Querido

Campeonato Brasileiro


Rodada 09 – 05/07/09 – 18h30 – Flamengo 2x1 Vitória – João Havelange
Rodada 10 – 12/07/09 – 16h00 – São Paulo x Flamengo – Morumbi
Rodada 11 – 15/07/09 – 21h50 – Flamengo x Palmeiras – Maracanã
Rodada 12 – 19/07/09 – 18h30 – Botafogo x Flamengo – João Havelange
Rodada 13 – 23/07/09 – 21h00 – Flamengo x Barueri – Maracanã
Rodada 14 – 26/07/09 – 16h00 – Santos x Flamengo – Vila Belmiro
Rodada 15 – 30/07/09 – 21h00 – Flamengo x Atlético-MG – Maracanã
Rodada 16 – 02/08/09 – 16h00 – Flamengo x Náutico – Maracanã
Rodada 17 – 05/08/09 – 21h50 – Goiás x Flamengo – Serra Dourada
Rodada 18 – 09/08/09 – 16h00 – Flamengo x Corinthians – Maracanã
Rodada 19 – 16/08/09 – 16h00 – Grêmio x Flamengo – Olímpico
Rodada 20 – 19/08/09 – Flamengo x Cruzeiro – Maracanã
Rodada 21 – 23/08/09 – Avaí x Flamengo – Ressacada
Rodada 22 – 30/08/09 – Flamengo x Santo André – Maracanã
Rodada 23 – 05/09/09 – Atlético-PR x Flamengo – Arena da Baixada
Rodada 24 – 13/09/09 – Flamengo x Sport Recife – Maracanã
Rodada 25 – 20/09/09 – Flamengo x Coritiba – Maracanã
Rodada 26 – 27/09/09 – Internacional x Flamengo – Beira Rio
Rodada 27 – 04/10/09 – Fluminense x Flamengo – Maracanã
Rodada 28 – 07/10/09 – Vitória x Flamengo – Barradão
Rodada 29 – 10/10/09 – Flamengo x São Paulo – Maracanã
Rodada 30 – 18/10/09 – Palmeiras x Flamengo – Palestra Itália
Rodada 31 – 25/10/09 – Flamengo x Botafogo – Maracanã
Rodada 32 – 28/10/09 – Barueri x Flamengo – Arena Barueri
Rodada 33 – 01/11/09 – Flamengo x Santos – Maracanã
Rodada 34 – 08/11/09 – Atlético-MG x Flamengo – Mineirão
Rodada 35 – 15/11/09 – Náutico x Flamengo – Aflitos
Rodada 36 – 22/11/09 – Flamengo x Goiás – Maracanã
Rodada 37 – 29/11/09 – Corinthians x Flamengo – Pacaembu
Rodada 38 – 06/12/09 – Flamengo x Grêmio – Maracanã

• Fonte: Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
• Horários e locais confirmados pela CBF somente nas 19 rodadas iniciais. Da 20ª à 38ª rodada, as datas são indicativas e os jogos poderão ser realizados em dias anteriores ou posteriores à programação divulgada previamente (no sábado, em vez do domingo, ou na quinta, em vez do sábado, por exemplo).

Fla-busca