No encontro dos goleadores Adriano e Diego Tardelli (Nem tanto) , o Flamengo fez bom uso dos ''coadjuvantes'' para vencer o Atlético-MG por 3 a 1, na noite desta quinta-feira, no Maracanã.
Léo Moura, Kleberson e Everton fizeram os golaços do Rubro-Negro, e Eder Luis descontou. O resultado garantiu a segunda vitória consecutiva do Fla, ambas de virada, e quebrou a sequência de três jogos sem triunfo em casa. O time mais querido, pulou para os 23 pontos e está na sétima posição.
Se há oito dias a torcida pedia a a troca no comando depois do empate por 1 a 1 com o Barueri clamando "Adeus, Cuca“, agora o tom mudou;
E como;
''Los rubro-negros'' estenderam uma faixa (Andrade: estamos com você) e terminaram o jogo dando apoio ao treinador interino gritando: “Fica, Andrade”.
Por enquanto, a diretoria avisou que só pensará no assunto depois do jogo de domingo, contra o Náutico, novamente no Maracanã.
Até lá, o pedido das arquibancadas será atendido.
A grande virada rubro-negra
Em menos de três minutos, o Flamengo descobriu o preço da desatenção. Logo aos 36 segundos, Emerson foi à linha de fundo e cruzou para a área. Welton Felipe rebateu mal e Léo Moura, livre e quase dentro da pequena área, isolou. O Atlético-MG ensinou como se faz logo depois. Ronaldo Angelim e Aírton se enrolaram, Serginho roubou e passou para Eder Luis tocar no canto direito de Bruno e abrir o placar.
''Blá,bla,bla..''
A vantagem inicial daria a tranquilidade aos visitantes para explorar contra-ataques. Mas a insegurança da zaga e a dificuldade para desafogar a parte defensiva permitiram a pressão adversária. Adriano saiu da área e virou garçom em duas jogadas. Na primeira, aos 20, Emerson foi bloqueado pela zaga na hora da finalização. Na segunda, aos 23, Léo Moura entrou frente a frente com Aranha, mas teve dificuldades para driblá-lo e perdeu a chance.
A pressão rubro-negra teve novo episódio aos 25. Toró levantou da ponta direita, Kleberson deu o peixinho, mas Aranha fez a defesa no canto direito. O gol parecia questão de tempo. Veio em dose dupla e com auxílio de coadjuvantes.
Aos 36 minutos, Toró fez ótima jogada pela direita e tocou para Léo Moura chutar rasteiro no canto direito e empatar. Dois minutos depois, Everton repetiu a eficiência pela esquerda e passou para Kleberson. O volante bateu rasteiro de primeira e surpreendeu Aranha.
Desnorteado com a virada instantânea, o Galo teve uma chance de empatar antes do intervalo. Thiago Feltri invadiu a área pela esquerda, mas finalizou torto.
Everton acaba com o Galo
''A esse ponto com cara de Galinha''
Percebendo a liderança se afastar, o Atlético-MG iniciou a segunda etapa com duas alterações e buscando o ataque. Aos dois minutos, depois de falta lateral, Werley desviou de cabeça e mandou por cima do travessão.
A agonia defensiva do Flamengo só tinha fim nos contragolpes. Emerson perdeu o primeiro, aos sete, depois de passe de Léo Moura. O Sheik teve nova chance aos dez, mas a bicicleta saiu sem direção.
O terceiro gol saiu aos 14. Everton roubou uma bola quase no meio-campo e passou para Adriano. O Imperador devolveu e o criador da jogada fez o terceiro. Foi o bastante para a torcida iniciar a festa no Maracanã.
Recuado, o time carioca passou a limitar-se à contenção das jogadas do adversário. Aos 34, um lance polêmico: Diego Tardelli entrou com a bola dominada na área, Willians e Everton chegaram por trás, e o atacante caiu pedindo pênalti. Leonardo Gaciba nada marcou.
Aos 37, Tardelli deu passe de calcanhar e Eder Luis bateu forte no canto. Bruno salvou. A pressão dos visitantes permaneceu até o fim. Em um lance aos 43, Pedro Paulo chegou a driblar Bruno e chutar no pé da trave.
Goleiro com passagem vitoriosa pelo Flamengo nos anos 80, Zé Carlos faleceu nesta sexta-feira, aos 47 anos, no Rio de Janeiro, vítima de câncer no abdômen. Em junho, o ex-jogador foi internado no hospital Ordem Terceira da Penitência, na Tijuca (Zona Norte do Rio). Bastante debilitado, ele teve o seu quadro considerado irreversível pelos médicos.
José Carlos da Costa Araújo nasceu em 7 de fevereiro de 1962 no Rio de Janeiro. O goleiro iniciou a carreira no Americano e passou pelo Rio Branco (ES) antes de chegar ao Flamengo em 1984, aos 22 anos. Em 1986, já como titular, ajudou o time a conquistar o título carioca.
Um dos grandes momentos da carreira de Zé Carlos foi a Copa União de 1987, quando teve papel importante na conquista do título brasileiro pelo time que contava com Zico, Renato Gaúcho, Bebeto, Jorginho, Leandro, Leonardo, Edinho, Andrade e Zinho.
No Flamengo, também ganhou a Copa do Brasil de 90. O arqueiro permaneceu no Fla até 1992, ano em que foi atuar no Cruzeiro. Mas teve passagem rápida pelo clube mineiro. No mesmo ano, foi negociado com o Vitória de Guimarães. Em Portugal, defendeu ainda o Farense e o Filgueiras.
Em 96, retornou para o Flamengo. Mas ficou apenas uma temporada. Atuou ainda pelo Vitória, XV de Piracicaba, América-RJ e Tubarão-SC, clube em que encerrou a carreira em 2000, aos 38 anos.
Com a camisa do Flamengo, disputou 352 jogos, com 181 vitórias, 91 empates e 80 derrotas. Em 1997, tornou-se o segundo goleiro a marcar um gol pelo clube - na goleada de 6 a 2 sobre o Nacional-AM, pela primeira fase da Copa do Brasil daquele ano. O primeiro foi Ubirajara Alcântara.
Por esse e outros motivos torço para o time mais querido do Brasil e porque não do Mundo, pois só pra relembrar temos a maior torcida do planeta.
Um dos cinco clubes brasileiros presentes na divisão da elite do futebol nacional desde a criação doCampeonato Brasileiro em 1971 (ao lado de Cruzeiro, Inter, Santos e São Paulo), o Flamengo chega a um número histórico neste domingo. Com a partida contra o Santos, na Vila Belmiro, o Rubro-Negro carioca torna-se o primeiro clube com 1.000 partidas disputadas em Brasileiros da Série A.
A trajetória do clube da Gávea em Nacionais começou em 8 de agosto de 1971. Em seu primeiro jogo pela competição, o Fla perdeu para o Sportna Ilha do Retiro (1 a 0). Mas apesar do tropeço no primeiro passo, o clube da Gávea tem um dos mais vitoriosos retrospectos na principal competição do futebol brasileiro.
Em 999 partidas, a equipe tem 416 vitórias (41,6% do total), 276 empates e 307 derrotas. O clube marcou 1.381 gols e sofreu 1.131.
A primeira vez em que o clube chegou a uma decisão de Brasileiro foi em 1980, já com a base do time que seria campeão mundial interclubes no ano seguinte. Após perder o primeiro jogo da final para o Atlético-MGpor 1 a 0 no Mineirão, o Rubro-Negro fez a festa no Maracanã diante de 154 mil pagantes, vencendo a finalíssima por 3 a 2, com dois gols de Nunes e um de Zico (relembre no vídeo acima).
Foi o primeiro de três títulos nacionais em quatro anos. Em 82 e 83, a equipe voltou a conquistar o Brasileirão, derrotando Grêmio e Santos nas finais, respectivamente.
Em 1987, ainda com Zico e contando com outros jogadores de seleção brasileira, como Bebeto, Renato Gaúcho, Jorginho, Leandro, Edinho, Leonardo e Zinho, o Flamengo chegou à decisão da Copa União e superou o Inter de Taffarel (1 a 1 em Porto Alegre e 1 a 0 no Rio).
A decisão do Clube dos 13 de que os finalistas do chamado Módulo Verde não deveriam enfrentar os dois primeiros colocados do Módulo Amarelo em um quadrangular final fez com que a CBF não reconhecesse oficialmente o Flamengo como campeão nacional, e sim o Sport, vencedor do grupo amarelo.
Além das decisões, o Flamengo disputou tem outros jogos marcantes em seu currículo em Brasileiros. No Nacional de 1985, o Rubro-Negro goleou o Botafogo por 6 a 1. O destaque da partida foi o lateral-esquerdo Adalberto, autor de dois gols.
Outro clássico local que ficou marcado para os rubro-negros ocorreu em 2 de dezembro de 89. O penúltimo jogo do clube no Brasileirão daquele ano foi a despedida oficial do principal ídolo da história do clube. Com uma goleada sobre o Fluminense (5 a 0) em Juiz de Fora (MG). E com direito a um gol de Zico, em cobrança de falta, abrindo o placar (no vídeo ao lado).
Maior artilheiro da história do Flamengo, Zico também fez o seu primeiro de seus 509 gols pelo time principal do Fla em uma partida de Campeonato Nacional: no empate por 1 a 1 com o Bahia, no segundo jogo do Rubro-Negro em Nacionais, em 11 de agosto de 1971.
Em um outro clássico carioca em Brasileiros, os rubros-negros sofreram uma derrota que afetou os torcedores do clube por quase uma década. Na segunda edição da competição, em 1972, o Flamengo perdeu para o Botafogo por 6 a 0. A goleada ocorreu no dia do aniversário do clube da Gávea: 15 de novembro. Nove anos depois, o Fla devolveria o placar, em jogo do Carioca.
Campeão infeliz: os bastidores da era Cuca no Flamengo
Ps.: Peguei essa matéria do site esportivo da Globo.com o Globoesporte.com, pois achei ótima a matéria então postei ela.
Pode parecer cena do jardim de infância. Mas não é, e aconteceu no auditório da Gávea, em abril. Enquanto os jogadores do Flamengo, sob a liderança do então capitão Fábio Luciano, tinham uma reunião interna, o auxiliar e irmão de Cuca, Dirceo Stival, o Cuquinha, posicionou-se na entrada e colocou o ouvido atrás da porta para saber o conteúdo do encontro. Temia que estivessem tramando contra a comissão técnica. Não estavam e muitos sequer sabem que foram espionados.
A cena fez parte da redoma de desconfiança que o treinador criou desde que chegou ao clube, em dezembro. A bola de neve cresceu e transformou-se em um emaranhado de problemas que o afastou cada vez mais do elenco e terminou com a demissão dele, na tarde de quinta-feira.
Para muitos, a saída de Cuca é a vitória do antiprofissionalismo sobre um treinador empenhado em mudar o panorama reinante na Gávea. Talvez seja. Para a maioria dos jogadores e de quem conviveu com ele no período, no entanto, a história tem um outro lado.
Ao longo dos mais de sete meses de convivência, o GLOBOESPORTE.COM coletou histórias dos bastidores que revelaram o ambiente hostil que dominou o clube mais popular do país. Os personagens só autorizaram a publicação após a saída do treinador para evitar mal-estar.
- Infelizmente, já conhecia o Cuca de 2005 e a experiência não tinha sido das melhores. Ele é difícil de lidar, alterna muito o humor. A saída demorou até demais. Não havia clima - disse uma das fontes.
O primeiro tiro pela culatra foi dado logo no primeiro mês. Sentado no hall do hotel em que a delegação estava, em Volta Redonda, ele detonou o grupo que acabara de conhecer:
- Não sei como consegui perder dois títulos estaduais com o Botafogo para esse time.
Era a forma que encontrou para se defender de um possível fracasso no Estadual. Porém, o mesmo elenco, três meses depois, garantiu a Cuca o único título expressivo de sua carreira.
Mas até o tricampeonato carioca, aquele que seria o momento mais feliz da relação, diversas minicrises foram instaladas e resolvidas. O técnico dizia para quem quisesse ouvir que os jogadores não se empenhavam nos treinamentos.
Os métodos de trabalho do preparador físico Riva Carli provocaram problemas. Na pré-temporada, havia lamentos sem pudor sobre a saída de Ronaldo Torres, profissional que trabalhava com Joel Santana. Em um dos episódios públicos, Juan ofendeu Riva diante da câmera do GLOBOESPORTE.COM reclamando do seu programa de treino.
A forma física de Obina, que posteriormente foi emprestado ao Palmeiras, sempre trouxe comentários desabonadores ao atacante. Em um deles, o comandante lamentou com Ronaldo Angelim:
- Essa barriga não é só de quem come muito. É de cachaça.
Antes de virar as costas e sair, o zagueiro afirmou:
- O Obina não bebe.
Ibson ameaçou abandonar final
Por mais que estivesse inconformado com algumas atitudes de descompromisso do grupo, o treinador escolheu uma forma perigosa de se esquivar e passou a criticar quase todos os jogadores. Por trás. Léo Moura recebeu a alcunha de lateral mais preguiçoso do Brasil. Nem mesmo o capitão Fabio Luciano escapava. Mas os dois nunca bateram de frente. O capitão, apesar de descontente com o que ouvia por terceiros, sempre tentou apaziguar o ambiente ruim. Mas os comentários não cessaram. Um dia, ao olhar Josiel em um treino, o técnico disse:
- É dose escalá-lo.
Um dos episódios de maior tensão aconteceu na final da Taça Rio contra o Botafogo. No jogo em questão, Cuca passou todo o primeiro tempo cobrando mais empenho do camisa 7, a quem chamava de "mimado", e gritando sem parar:
- Volta Ibson, marca Ibson. Se não fizer isso vou te tirar.
Na saída para o intervalo, o apoiador estava transtornado e reagiu:
- Você não pode falar assim comigo. Sou homem e te respeito.
A discussão se estendeu até o vestiário. Ibson trocou de roupa para ir embora e foi convencido por companheiros e dirigentes a rever sua posição e voltar ao campo. O título abafou a crise.
Malvisto por quase todos os atletas, Cuca encontrou nas divisões de base uma saída para seus problemas. Além de ver mais facilidade para dar ordens aos jovens, o ex-técnico queria promover uma reformulação. Ele via o grupo impregnado por "panelas" e uma superproteção a jogadores em quem não confiava, como Jônatas.
- No meio do ano a gente vai se livrar do Léo Moura, Juan, Fabio Luciano, Kleberson e Ibson, e aí nosso futuro serão os jovens. O Flamengo precisa passar por isso – dizia pelos cantos.
O amor pelos garotos durou até a primeira falha e novamente a língua o traiu. Após a atuação ruim de Welinton, contra o Cruzeiro, a metralhadora do técnico voltou a girar.
- Ele nunca vai ser bom porque é burro. Inteligência não se aprende – disse, durante um treino.
O Imperador
Por incrível que pareça, Adriano, um dos principais alvos do treinador, jamais tramou contra ele. De personalidade tranquila, o Imperador dava de ombros para as ameaças que recebeu.
- Se ele não se enquadrar, vou dentro dele. Não vai me sacanear – disse Cuca, depois de o jogador não comparecer a um treino.
Mas a relação entre os dois se complicou na véspera da partida contra o São Paulo. Ao contrário de todos os dias, quando os treinos não começam enquanto todos os jogadores não estão em campo, o técnico fez questão de iniciar logo a atividade. O Imperador viu aquilo como uma forma de expor que ele chegou atrasado. Coube a Cuquinha contemporizar a situação.
A cobrança do grupo
Aos poucos, os comentários chegaram aos ouvidos dos jogadores, que passaram a chamá-lo de traíra (na gíria boleira, o termo refere-se a uma pessoa que fala bem na frente, mas pelas costas detona). Na reunião que aconteceu em Teresópolis, em junho, o capitão Bruno abriu o jogo e externou essa situação:
- Cuca, estamos sabendo que você anda falando muitas coisas pelas costas.
Emocionado, o treinador se defendeu. Acreditou que estava tudo encerrado e os jogadores voltariam a confiar nele. Mas já era tarde.
- Posso garantir que quase ninguém gostava dele. Até o Angelim e o Juan, que não costumam reclamar de técnico algum, tinham um pé atrás com o Cuca. Ele se complicou muito – disse um jogador, que pediu para não se identificar.
No último dia, Adriano pediu a palavra na reunião para criticar as ações do treinador. Em vez de emoção e lamentos na despedida, a indiferença predominou. Os jogadores não o abraçaram. Apenas acenaram de longe e encerraram uma relação de aparências.
Revista Games Latam
-
Visite a Revista Games Latam e fique por dentro das noticias e novidade do
esporte e apostas no Brasil e no mundo: https://games-latam.com/
Sugestões para o Brasfoot 2017
-
[image: Sugestões para o Brasfoot 2017]
Mande sua *sugestão *nos comentários
Fala galerinha ligada na Registro Brasfoot, hoje não estou aqui para postar
p...
Estréia desastrosa
-
O Clube de Regatas Vasco da Gama estreou nesta quarta-feira 08/02/12 com
uma derrota para o Nacional do Uruguai. O time da colina histórica não se
encont...
LivecastDNA #24 - O AUTÊNTICO!
-
E ai, Nação com *DNA Rubro Negro*? Tudo nos conformes?
Demorou um bocado, mas está no ar o *#LivecastDNA 24*, o autêntico!
Sem se abalar com a p...
UM ACORDO DE CRAQUES!
-
*Campeonato Brasileiro de 1972. Pela última rodada da segunda fase,
Corinthians e Fluminense enfrentam-se no Pacaembu. O Flu já estava
desclassificado. O C...
Uma das melhores rodadas do C. Brasileiro!
-
*[image: Marcelo de Jesus / GLOBOESPORTE.COM]*
*As 82.566 pessoas que foram ao Maracanã neste domingo, para assistir ao
Fla-Flu, acompanharam mais uma g...
Rodada 09 – 05/07/09 – 18h30 – Flamengo 2x1 Vitória – João Havelange Rodada 10 – 12/07/09 – 16h00 – São Paulo x Flamengo – Morumbi Rodada 11 – 15/07/09 – 21h50 – Flamengo x Palmeiras – Maracanã Rodada 12 – 19/07/09 – 18h30 – Botafogo x Flamengo – João Havelange Rodada 13 – 23/07/09 – 21h00 – Flamengo x Barueri – Maracanã Rodada 14 – 26/07/09 – 16h00 – Santos x Flamengo – Vila Belmiro Rodada 15 – 30/07/09 – 21h00 – Flamengo x Atlético-MG – Maracanã Rodada 16 – 02/08/09 – 16h00 – Flamengo x Náutico – Maracanã Rodada 17 – 05/08/09 – 21h50 – Goiás x Flamengo – Serra Dourada Rodada 18 – 09/08/09 – 16h00 – Flamengo x Corinthians – Maracanã Rodada 19 – 16/08/09 – 16h00 – Grêmio x Flamengo – Olímpico Rodada 20 – 19/08/09 – Flamengo x Cruzeiro – Maracanã Rodada 21 – 23/08/09 – Avaí x Flamengo – Ressacada Rodada 22 – 30/08/09 – Flamengo x Santo André – Maracanã Rodada 23 – 05/09/09 – Atlético-PR x Flamengo – Arena da Baixada Rodada 24 – 13/09/09 – Flamengo x Sport Recife – Maracanã Rodada 25 – 20/09/09 – Flamengo x Coritiba – Maracanã Rodada 26 – 27/09/09 – Internacional x Flamengo – Beira Rio Rodada 27 – 04/10/09 – Fluminense x Flamengo – Maracanã Rodada 28 – 07/10/09 – Vitória x Flamengo – Barradão Rodada 29 – 10/10/09 – Flamengo x São Paulo – Maracanã Rodada 30 – 18/10/09 – Palmeiras x Flamengo – Palestra Itália Rodada 31 – 25/10/09 – Flamengo x Botafogo – Maracanã Rodada 32 – 28/10/09 – Barueri x Flamengo – Arena Barueri Rodada 33 – 01/11/09 – Flamengo x Santos – Maracanã Rodada 34 – 08/11/09 – Atlético-MG x Flamengo – Mineirão Rodada 35 – 15/11/09 – Náutico x Flamengo – Aflitos Rodada 36 – 22/11/09 – Flamengo x Goiás – Maracanã Rodada 37 – 29/11/09 – Corinthians x Flamengo – Pacaembu Rodada 38 – 06/12/09 – Flamengo x Grêmio – Maracanã
• Fonte: Confederação Brasileira de Futebol (CBF). • Horários e locais confirmados pela CBF somente nas 19 rodadas iniciais. Da 20ª à 38ª rodada, as datas são indicativas e os jogos poderão ser realizados em dias anteriores ou posteriores à programação divulgada previamente (no sábado, em vez do domingo, ou na quinta, em vez do sábado, por exemplo).